Adoro aquele que não posso amar. Apaixonei-me sem querer, e segui com ele porque tive esperanças de que, nos momentos em que éramos um só, ele decidisse ficar comigo. Mas agora me resta o sabor amargo do não dito, não feito, de que não se tenha mais outra oportunidade juntos, com as delícias de uma jura de amor eterno. Não quero falar sobre o futuro. A partir de agora, viverei apenas ao som dos ponteiros do relógio, esperando por dias diferentes, com ele ou sozinho, não importa, desde que estejamos felizes.
De que adianta esperar por ações que talvez nunca aconteçam? Ou por situações que nunca cheguem? Pergunto-me todos os dias porque continuo a desejar ardentemente aqueles beijos em que ele me barra o ar e me faz sentir especial. Detesto todas as despedidas, principalmente esta, em que não vou ter oportunidade de dizer Até Logo e sentir aqueles abraços no meu contorno. Estremeço só de pensar que vamos acabar por compreender a dimensão do desacerto que estamos a praticar conosco, e com terceiros.
Por hora, permanecerei quieto, relembrando dos momentos bons que tivemos, até me cansar e seguir em frente, e viver minha vida normalmente, como se tudo fosse perfeito. Agora, depois e após, sinto um temor exíguo, uma angústia que demorará um pouco para esgotar, até lá, estarei pensando positivamente para que tudo corra bem, para que ele venha seguro para mim, não para sempre, mas até o sentimento resistir.
Não sou dele, mas também não pertenço a ninguém. Sou apenas quem sempre fui, na luta de um amor constante e verdadeiro. Vou parar de querê-lo, de achar que ele é quem eu estava esperando. Vou seguir o caminho que está se desenhando, talvez ele queira caminhar a meu lado.
De que adianta esperar por ações que talvez nunca aconteçam? Ou por situações que nunca cheguem? Pergunto-me todos os dias porque continuo a desejar ardentemente aqueles beijos em que ele me barra o ar e me faz sentir especial. Detesto todas as despedidas, principalmente esta, em que não vou ter oportunidade de dizer Até Logo e sentir aqueles abraços no meu contorno. Estremeço só de pensar que vamos acabar por compreender a dimensão do desacerto que estamos a praticar conosco, e com terceiros.
Por hora, permanecerei quieto, relembrando dos momentos bons que tivemos, até me cansar e seguir em frente, e viver minha vida normalmente, como se tudo fosse perfeito. Agora, depois e após, sinto um temor exíguo, uma angústia que demorará um pouco para esgotar, até lá, estarei pensando positivamente para que tudo corra bem, para que ele venha seguro para mim, não para sempre, mas até o sentimento resistir.
Não sou dele, mas também não pertenço a ninguém. Sou apenas quem sempre fui, na luta de um amor constante e verdadeiro. Vou parar de querê-lo, de achar que ele é quem eu estava esperando. Vou seguir o caminho que está se desenhando, talvez ele queira caminhar a meu lado.
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